Círculo de Estudos do Arquétipo
da Mulher Selvagem.
Dia
18-11-17 foi nosso encontro do Barba-Azul continuação...a estória do
Barba-Azul é o capítulo 2 - A tocaia ao intruso: O princípio da iniciação. Do livro: Mulheres que
correm com os Lobos, Clarissa Pinkola Estés.
Nosso
Círculo neste encontro produziu o redemoinho necessário para
receber o Masculino Sagrado que veio ao nosso encontro. Sabe aquela estorinha
de cuide do seu jardim que as borboletas aparecem? É verdadeira; o masculino
sagrado esta sempre disponível para relacionar-se com seu complemento e também à sua procura.
O que refletimos no 1º Barba-Azul, sobre quem
são nossos irmãos e irmãs que nos atendem quando gritamos por socorro, foi
respondido neste encontro, o Universo sempre responde! As “Chaves” são
entregues constantemente, basta farejar e levantar as orelhas
para a Escuta Ativa.
Nossos
“irmãos” psíquicos e espirituais
que responderam o chamado foram:
São José, São João Batista e São Judas Tadeu.
Precisa dizer mais alguma coisa??
Sinto-me
principalmente como focalizadora deste Círculo, lisonjeada de ter a presença
forte deles entre nós.
Como já
vimos, não somos nós que escolhemos os arquétipos são “eles” quem nos escolhe.
O
masculino sagrado traz à ordem, a execução, a organização, o fogo, a
transformação, a ação.
E a
questão da organização trouxe o foco necessário para elaborarmos 4 diretrizes
principais para o nosso Círculo de Estudo do Arquétipo da Mulher Selvagem,
são elas:
1. A Pontualidade é desejada.
2. Temos compromisso com o sigilo.
3. Exercitamos a escuta ativa e o diálogo.
4. Procuramos SilenciAR
A
partir de 2018 nosso Círculo de Estudo será fechado com 4 ou 5 mulheres (se
você tiver interesse no início de 2018 abriremos as inscrições).
É
indispensável ler o livro e acompanhar as leituras e fazer os exercícios
propostos.
A programação
do nosso retorno é para o final de janeiro/2018.
Encontros
de 3hs mensais.
Voltando
para o nosso Círculo de 18-11, a frase do livro que vivenciamos foi:
Ø “Num
único ser humano existem muitos outros seres, todos com seus próprios valores,
motivos e projetos.”
Abrimos
4 “campos” com as 4 mandalas que cada uma escolheu.
Mandala
do Dom - Mandala da Coragem - Mandala do Amor - Mandala do Sagrado Feminino.
A dos Dons alinhada com a da Coragem e a do Sagrado
Feminino com a do Amor.
Clareou o como fazer para que a mulher selvagem gere o socorro rápido dos “irmãos”
para livrar/libertá-la das armadilhas da ingenuidade, da falta de realização e
estagnação que entramos antes de acessar o principio da iniciação.
O masculino sagrado é fino, polido, gentil,
respeitoso, amoroso e VERDADEIRO. E sente uma GRANDE e intensa atração pelo
Sagrado.
Sabe aquele desejo dos homens de chegarem em casa e encontra-la limpa e organizada? O arquétipo
do sagrado masculino também aprecia. Portanto se o Sagrado Feminino
não está atraindo a ação/coragem/força/realização/organização presentes no
animus saudável é porque tem algo des-organizado!
São José sentia tanta atração, admiração por Nossa
Senhora que a identificação de propósitos e desejos entre eles foi instantânea.
Ambos ansiavam pela vinda do Redentor.
Tanto que Maria reconheceu nele o arquétipo da santa expectativa de
Israel pela chegada do Redentor.
Vivenciamos o acolhimento, zelo, cuidado deste
masculino com muita emoção e reverência.
Assim a Sagrada Família ocupou o lugar de direito entre
nós que é no centro do nosso Círculo.
São José rogai por nós. Protegei as nossas famílias e
as famílias do mundo inteiro!
Assim seja;
*imagem do
livro São José: Quem o Conhece?... Mons, João Scognamiglio Clá
Dias, EP