quinta-feira, 23 de novembro de 2017

O encontro com o masculino sagrado; o princípio da iniciação.

Círculo de Estudos do Arquétipo da Mulher Selvagem.

Dia 18-11-17 foi nosso encontro do Barba-Azul continuação...a estória do Barba-Azul é o capítulo 2 - A tocaia ao intruso: O princípio da iniciação. Do livro: Mulheres que correm com os Lobos, Clarissa Pinkola Estés.
Nosso Círculo neste encontro produziu o redemoinho necessário para receber o Masculino Sagrado que veio ao nosso encontro. Sabe aquela estorinha de cuide do seu jardim que as borboletas aparecem? É verdadeira; o masculino sagrado esta sempre disponível para relacionar-se com seu complemento e também à sua procura.

 O que refletimos no 1º Barba-Azul, sobre quem são nossos irmãos e irmãs que nos atendem quando gritamos por socorro, foi respondido neste encontro, o Universo sempre responde! As “Chaves” são entregues constantemente, basta farejar e levantar as orelhas para a Escuta Ativa.

Nossos “irmãos” psíquicos e espirituais que responderam o chamado foram:
São José, São João Batista e São Judas Tadeu. Precisa dizer mais alguma coisa??

Sinto-me principalmente como focalizadora deste Círculo, lisonjeada de ter a presença forte deles entre nós.
Como já vimos, não somos nós que escolhemos os arquétipos são “eles” quem nos escolhe.
O masculino sagrado traz à ordem, a execução, a organização, o fogo, a transformação, a ação.
E a questão da organização trouxe o foco necessário para elaborarmos 4 diretrizes principais para o nosso Círculo de Estudo do Arquétipo da Mulher Selvagem, são elas:
1.         A Pontualidade é desejada.
2.         Temos compromisso com o sigilo.
3.         Exercitamos a escuta ativa e o diálogo.
4.         Procuramos  SilenciAR
A partir de 2018 nosso Círculo de Estudo será fechado com 4 ou 5 mulheres (se você tiver interesse no início de 2018 abriremos as inscrições).
É indispensável ler o livro e acompanhar as leituras e fazer os exercícios propostos.
A programação do nosso retorno é para o final de janeiro/2018.

Encontros de 3hs mensais.

Voltando para o nosso Círculo de 18-11, a frase do livro que vivenciamos foi:
Ø “Num único ser humano existem muitos outros seres, todos com seus próprios valores, motivos e projetos.”

Abrimos 4 “campos” com as 4 mandalas que cada uma escolheu.
Mandala do Dom - Mandala da Coragem - Mandala do Amor - Mandala do Sagrado Feminino.
A dos Dons alinhada com a da Coragem e a do Sagrado Feminino com a do Amor.
Clareou o como fazer para que a mulher selvagem gere o socorro rápido dos “irmãos” para livrar/libertá-la das armadilhas da ingenuidade, da falta de realização e estagnação que entramos antes de acessar o principio da iniciação.

O masculino sagrado é fino, polido, gentil, respeitoso, amoroso e VERDADEIRO. E sente uma GRANDE e intensa atração pelo Sagrado.

Sabe aquele desejo dos homens de chegarem  em casa e encontra-la limpa e organizada? O arquétipo do sagrado masculino também aprecia. Portanto se o Sagrado Feminino não está atraindo a ação/coragem/força/realização/organização presentes no animus saudável é porque tem algo des-organizado!

São José sentia tanta atração, admiração por Nossa Senhora que a identificação de propósitos e desejos entre eles foi instantânea. Ambos ansiavam pela vinda do Redentor. Tanto que Maria reconheceu nele o arquétipo da santa expectativa de Israel pela chegada do Redentor.
Vivenciamos o acolhimento, zelo, cuidado deste masculino com muita emoção e reverência.
Assim a Sagrada Família ocupou o lugar de direito entre nós que é no centro do nosso Círculo.
São José rogai por nós. Protegei as nossas famílias e as famílias do mundo inteiro!
Assim seja;




 *imagem do livro São José: Quem o Conhece?... Mons, João Scognamiglio Clá Dias, EP




segunda-feira, 30 de outubro de 2017

A Primeira Roda de Tarô

A Primeira Roda de Tarô

Que interessante/intenso/significativo o dia de hoje 29-10-2017! Nesta mesma data há 35 anos eu estava casando e como minha amiga Manúcia diz: Ex não Existe. https://www.youtube.com/watch?v=b4HgVIbqjOU  ((lembrei-me do meu TCC em Jogos Cooperativos: Recodificando hábitos com novas possibilidades, habilidades e perspectivas));
São 35 anos de casamento sim, faz parte de minha estória... Ver isto com clareza hoje aumentou a GRATIDÃO pelo caminho percorrido... Foi ele quem me deu em 1985 /86 o livro do Jung Sincronicidade que APAIXONEI e mudou o rumo de minha Vida.
...
Aniversário da Patrícia Landim e ela me chamou para focalizar uma dança circular e uma roda de tarô para comemorarmos.
Lá fui eu animadíssima e deixei a intuição me guiar quanto ao centro.

O que poria no centro?


Veio forte  a intuição e nem pensei direito, peguei os objetos e só depois que fui entender a intenção e mensagem de cada objeto e ainda estou fazendo download.
Coloquei o tapete vermelho que recebi da Cristiane Freire pela participação dela no Círculo de Estudos o qual estudamos o Barba-Azul e neste encontro principalmente que me abri para ampliar as formas de troca e pagamentos e assim estamos experimentando mais a Economia Criativa que tanto acredito.
O véu azul da Ciranda das 8 Mulheres que são as matriarcas de quatro (até agora!) outros círculos de mulheres e o véu representa a unção especial de Maria.
 A tijelinha de Portugal que ganhei de minha madrinha de fogueira de São João, representando a água que nos limpa, purifica e a unção do batismo que nos abençoa para a jornada.
O Santo Antônio para lembrá-lo dos nossos pedidos de casamento!!
A miniatura da Kombi (((sou apaixonada por Kombi sonho em ter uma e ganhei esta da Cristiane Jaime Paiva!))) honrando todos os pais e o nosso lado masculino, o fogo, a ação.
A caixinha com Nossa Senhora e um terço, que foi o presente para a Patrícia.
Uma flor que não poderia faltar e as cartas do tarô.
Dezessete (((17))) mulheres participaram e a maioria não se conheciam, mas, logo percebemos uma ligação-conexão entre nós. Patrícia tirou A Estrela (17) e por ela começamos a jornada...quantos insights e sincronicidade.
As cartas do tarô são representações arquetípicas que mostram energias que estão influenciando nossas percepções, pensamentos e ações.
Fiquei muitos anos dividida entre a atração e o preconceito em relação ao tarô, mas, hoje sei que é uma ótima ferramenta de autoconhecimento e acesso ao inconsciente coletivo, sem superstições, alias, é bom ressaltar que a superstição é do ego e a Intuição  do espírito.
A comunicação com o inconsciente é através dos símbolos e as cartas do tarô são carregadas de linguagem simbólica.
Vivenciamos nesta Roda  a importância de ter clareza da Intenção na Ação!
Isto TUDO com intensidade, AMOR, beleza, graça, leveza e alegria.
Gratidão;
Quem quiser participar da próxima Roda de tarô põem o dedo aqui...










segunda-feira, 25 de setembro de 2017

A ferida e a cura dos homens


Trabalhando com Círculos de Mulheres e de Estudos dos Arquétipos da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado é inevitável estudar também os arquétipos masculinos e dos homens.
O livro: Sob a Sombra de Saturno – a ferida e a cura dos homens- James Hollis; é uma preciosidade que reforça ainda mais a tese de que são as mulheres que realmente movem o mundo. O nosso problema MAIOR é que não vemos/reconhecemos nosso poder e nem queremos assumir esta responsabilidade.
Falamos das feridas e dos abusos que nós mulheres sofremos, mas, em um padrão e processo de omissão, não queremos ver os abusos e sofrimentos que acarretamos em nossos filhos e filhas com palavras críticas, julgamentos e também com a superproteção que impede o crescimento saudável do ego. E quando vemos, mesmo que de relance, queremos nos punir e depreciar pelos erros e sentimos culpadas e impotentes para mudar este padrão. Quando não conseguimos ser responsáveis ficamos nos culpando por TUDO no Mundo.São os extremos que adotamos para distanciarmos do centro, do foco, do real. É bem mais fácil apontar o dedo e dizer que a culpa é sua do que Ser responsável como adultos pela realidade que se vive. A culpa aprisiona a Responsabilidade liberta.

Hoje li o artigo: Você está lidando com um companheiro puer?

“É duro lidar com eles. A junguiana Marie Louise von Franz dá um exemplo: “quanto mais o homem recusa envolver-se na relação, mais a mulher pode achar que tem que prendê-lo, agarra-lo, proibi-lo… e assim ele desperta a mãe devoradora de toda mulher. Aí o homem diz: “sempre é assim com mulheres”, e a abandona. Na verdade, sua recusa em se envolver desperta o lado devorador dela e isso é um ciclo vicioso e destrutivo. Por ser incapaz de amar ele traz à tona o complexo de poder dela”. (pagina 273 de seu livro Puer Aeternus).”

Fiquei pensando como é “comum” e corriqueiro encontrarmos com pessoas (tanto homens como mulheres) em um corpo adulto, mas, emocionalmente infantis, pueris. E como o lado devorador e da busca de Poder tem sido estimulado em nós mulheres, principalmente, quando esquecemos os nossos deveres e responsabilidades.

Nesta disputa/briga hoje de esquerda x direita; contra x a favor; religião A x religião B; Trump USA x Kim Jong-um Coreia do Norte -; nitidamente duas criança brigando pelo brinquedo; o que salta aos olhos é que estamos perdendo a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro empaticamente.

A empatia envolve a capacidade de sentir, primeiro a si mesmo e depois o outro(a).
Quando referimos ao emocional, a capacidade genuína de sentir e ligarmos ao afeto o que sobressai são os arquétipos femininos, o lugar da lua no nosso mapa astrológico. A mulher que gesta o Amor.


Sob a Sombra de Saturno – a ferida e a cura dos homens.  James Hollis, revela os Oitos Segredos que os homens carregam e fica claro que O poder do feminino é imenso na organização psíquica dos homens (Segredo 3).

Estamos deixando de lado nossa capacidade de afeto e AMOR.
É claro que não estou isentando os homens de responsabilidades. Mas, sabemos que eles também estão com medo e inseguros e precisam de ajuda.
Mesmo com feridas é URGENTE à necessidade de ampliar nossa capacidade de curar, gerar, trazer o novo, criar, de respirar com amplitude e profundidade e assim, desenvolvermos a cura sentindo e aceitando o nosso corpo e possibilitando sentir e aceitar o outro sem projeções. 
Ampliar nossa capacidade de Re-conhecimento e afeto.
Precisamos desenvolver a escuta ativa, pois, os ouvidos são órgãos sexuais, já dizia Rubem Alves, onde somos fecundados e podemos fecundar os outros com nossas palavras e nosso bem-dizer (benzer!);
Na prática e tradição dialógica, ouvir é tão importante quanto falar.
Assim, a fala e o silêncio são importantes nos Círculos de Mulheres que participo e a oportunidade de reflexão que o silêncio proporciona é dada a todas antes de pegar o “bastão da fala” e se expressar. Este modelo/exemplo/modo/matriz é levado para outros grupos e relações e vivenciamos que nos curando curamos o MUNDO!
O foco aqui é motivar cada vez mais as mulheres a participarem de processos de autoconhecimento e círculos de mulheres para promovermos a mudança deste campo mórfico que estamos conectados.
A construção da empatia, da compaixão é essencial para criarmos DIÁLOGOS e sair do GRANDE monólogo de nossa comunicação atual. 
E lembre-se:
“Se tu me contradizes, tu me enriqueces”.

Aloha,
Rita de Cássia Ramos Carneiro

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Por que um Círculo de Estudos com Mulheres?

Por que um Círculo de Estudos com Mulheres?

O livro: O Milionésimo Círculo - Como transformar a nós mesmas e ao mundo - Um guia para Círculos de Mulheres de Jean Shinoda Bolem - diz sobre a teoria do campo mórfico, resumidamente esta teoria diz que quando determinado numero de pessoas muda sua forma de pensar e agir elas conseguem mudar, repercutir estas mudanças para todo o planeta.


Acreditamos que “Quando um número crítico de pessoas transforma sua maneira de pensar e agir, a cultura também se transforma e uma nova era se inicia.”
Mulheres em círculos apoiam-se umas às outras e se descobrem através da conversa e das estórias que cada uma conta.  Ouvir, falar, contar, testemunhar, representar, aprofundar, espelhar, rir, chorar, aprender com as experiências e compartilhar a sabedoria das estórias curativas são remédios, balsamos que nos fortalecem e curam as nossas feridas.

É como jogar pedrinhas em um lago, cada uma tem um impacto e um efeito, os anéis concêntricos vão evoluindo e atingindo todo o lago, evoluindo e afetando umas as outras, a nós mesmas, aos nossos relacionamentos e assim toda a sociedade.

O Círculo de mulheres nos ensina que ouvir é tão importante quanto falar. Que silenciar a mente mesmo que por segundos, gera paz e confiança. Vivenciamos que a fala deve existir depois de pausas silenciosas de escuta e reflexões.

A proposta do Círculo de Estudos dos Arquétipos da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado é o de vivenciar com dinâmicas, leituras, partilhas, danças esta jornada de autoconhecimento para cada vez mais libertarmos a mulher que sabe e conectarmos com o nosso útero de possibilidades e assim gerarmos mulheres sábias e consequentemente uma nova sociedade.
Neste primeiro encontro agora dia 19 de agosto de 2017 vamos refletir sobre a Introdução do livro Mulheres que correm com os lobos de Clarissa Pinkola; ela diz que os lobos saudáveis e as mulheres saudáveis têm certas características em comum: percepção e intuição aguçada, espirito brincalhão e um ótimo faro.

Diz também que “A Mulher Selvagem é a saúde para todas as mulheres. Sem ela, a psicologia feminina não faz sentido. Essa mulher não domesticada é o protótipo de mulher... não importa a cultura, a época, a politica, ela é sempre a mesma...Seus ciclos mudam, suas representações simbólicas mudam, mas, na sua essência ela não muda. Ela é o que é; e é um ser inteiro.”
Lindo né?!


Nosso encontro dia 19 de agosto de 9h-12h na Clinica Parente Rua 123 n 203 Setor Sul Goiânia GO; em frente ao estacionamento da Paroquia São José 
(62) 3954-1230 ou 99946-1241.

E como não poderia faltar, nossa trilha sonora deste encontro será com a 

Rita Lee  - Meio Fio

Onde quer que eu vá
Levo em mim o meu passado
E um tanto quanto do meu fim
Todos os instantes que vivi
Estão aqui
Os que me lembro e os que esqueci...
Carrego minha morte
E o que da sorte eu fiz
O corte e também a cicatriz

Mas sigo meu destino
num yellow submarino
Acendo a luz que me conduz
E os deuses me convidam...
Para dançar no meio fio
Entre o que tenho e o que tenho que perder
Pois se sou só
É só flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar que receber

Pra ficar comigo
Corro salto, me equilibro
Entre minha neta e minha vó
Fico feliz, sigo adiante ante o perigo
Vejo o que me aflige virar pó
As vezes acredito em mim
As vezes não acredito
Também não sei se devo duvidar

Mas sigo meu destino
Num yellow submarino
Acendo a luz que me conduz
E os deuses me convidam...
Para dançar no meio fio
Entre o que tenho e o que tenho que perder
Pois se sou só
É só flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar que receber.

https://www.youtube.com/watch?v=4uMWRLlLUqE 



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Círculo de Estudos - Início 19/08/17


Fico agradecida em fazer parte deste fluxo;)
Ouvindo a necessidade de algumas mulheres fizemos algumas alterações.
Nosso Círculo de Estudos será Mensal, aberto em todos os Encontros, mas, com vagas limitadas.

Informações e Inscrições:
Rua 123 n 203 Setor Sul Goiânia-GO
(62)3954-1230 
 (62)99946-1241 / 99144-8049
Aloha,

quarta-feira, 19 de julho de 2017

E então, o que é a Mulher Selvagem?

Círculo de Estudos Sobre o
            Arquétipo da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado!
E então, o que é a Mulher Selvagem?

“É a INTUIÇÃO, a vidência, é a que escuta com atenção e tem o coração leal. Ela estimula os humanos a continuarem a ser multilíngües: fluentes no linguajar dos sonhos, da paixão, da poesia. Ela sussurra em sonhos noturnos; ela deixa em seu rastro no terreno da alma da mulher um pêlo grosseiro e pegadas lamacentas. Esses sinais enchem as mulheres de vontade de encontrá-la, libertá-la e amá-la." Clarissa Pinkola

Ouviu o chamado?
Pode vir que caminharemos Juntas esta Jornada...
Abraços,
Rita de Cássia




quinta-feira, 13 de julho de 2017

Círculo de Estudos do Arquétipo da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado

Qual a importância de um Círculo de Estudos do Arquétipo da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado?

Os arquétipos da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado são irmãos/irmãs, pois o contato e conexão com a natureza da Mulher Selvagem “abre espaço” para o Feminino Sagrado.
Digamos que a Mulher Selvagem segue os rastros do Feminino Sagrado; e se tem algo que esta mulher sabe fazer é farejar e desvendar a trilha certa.
A Mulher Selvagem é a que sabe que sabe, que confia, sua INTUIÇÃO tem voz ativa e presente e o Feminino Sagrado é a conexão com o “útero de possibilidades” para gerar o que a mulher Bem alimentar.
Como você alimenta a sua INTUIÇÃO?

A doutora e analista junguiana Clarissa Pinkola Estés contadora, cantadora de histórias, autora do livro Mulheres que correm com os lobos – Mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem; diz que “as historias são uma arte medicinal”.
Quando ouvimos os mitos e histórias do universo feminino estamos trabalhando com a energia arquetípica muito parecida com a eletricidade. “Ela pode animar e iluminar, mas no local errado, como qualquer medicamento pode produzir efeitos nem um pouco desejados...”

Como você conta a Sua estória? Você geralmente escolhe o drama, a comedia, o terror ou as narrativas e documentários? A maneira de você contar a própria estória é a mesma que gera e impulsiona sua usina a produzir ENERGIA. 

“No trabalho com arquétipos e com a cura, avaliamos bem a hora de contar histórias. Examinamos cuidadosamente a hora, o lugar, a pessoa, a medicação necessária... Na maioria das vezes, contamos historias quando somos convocados por elas, não o contrário.”

Portanto um ambiente seguro e confiável é primordial para que conteúdos arquetípicos possam ser aceitos, acolhidos e gestados.
Se você ouviu o chamado, mesmo que baixinho, venha conosco nesta Jornada; pois “A fauna silvestre e a Mulher Selvagem são espécies em risco de extinção.”
E o tempo é hoje!
Aloha,
Rita de Cássia Ramos Carneiro
Psicoterapeuta CRP2485/9

O perfeito amor lança fora o medo

"No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo.  Ora, o medo produz tormentos;  logo aquele que teme não é aperf...