Qual a importância de um Círculo de Estudos do Arquétipo
da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado?
Os arquétipos da Mulher
Selvagem e do Feminino Sagrado são irmãos/irmãs, pois o contato e
conexão com a natureza da Mulher Selvagem “abre espaço” para o Feminino
Sagrado.
Digamos que a Mulher
Selvagem segue os rastros do Feminino Sagrado; e se tem algo que
esta mulher sabe fazer é farejar e desvendar a trilha certa.
A Mulher Selvagem
é a que sabe que sabe, que confia, sua INTUIÇÃO tem voz ativa e presente
e o Feminino Sagrado é a conexão com o “útero de possibilidades” para gerar o
que a mulher Bem alimentar.
Como você alimenta a
sua INTUIÇÃO?
A doutora e analista
junguiana Clarissa Pinkola Estés contadora, cantadora de histórias, autora do
livro Mulheres que correm com os lobos – Mitos e histórias do arquétipo
da mulher selvagem; diz que “as historias são uma arte medicinal”.
Quando ouvimos os
mitos e histórias do universo feminino estamos trabalhando com a energia arquetípica muito parecida com a eletricidade. “Ela
pode animar e iluminar, mas no local errado, como qualquer medicamento
pode produzir efeitos nem um pouco desejados...”
Como você conta a Sua
estória? Você geralmente escolhe o drama, a comedia, o terror ou as narrativas
e documentários? A maneira de você contar a própria
estória é a mesma que gera e impulsiona sua usina a produzir ENERGIA.
“No trabalho com
arquétipos e com a cura, avaliamos bem a hora de contar histórias. Examinamos
cuidadosamente a hora, o lugar, a pessoa, a medicação necessária... Na maioria
das vezes, contamos historias quando somos convocados por elas, não o
contrário.”
Portanto um ambiente
seguro e confiável é primordial para que conteúdos arquetípicos possam ser
aceitos, acolhidos e gestados.
Se você ouviu o
chamado, mesmo que baixinho, venha conosco nesta Jornada; pois “A fauna
silvestre e a Mulher Selvagem são espécies em risco de extinção.”
E o tempo é hoje!
Aloha,
Rita de Cássia Ramos
Carneiro
Psicoterapeuta CRP2485/9