quarta-feira, 19 de julho de 2017

E então, o que é a Mulher Selvagem?

Círculo de Estudos Sobre o
            Arquétipo da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado!
E então, o que é a Mulher Selvagem?

“É a INTUIÇÃO, a vidência, é a que escuta com atenção e tem o coração leal. Ela estimula os humanos a continuarem a ser multilíngües: fluentes no linguajar dos sonhos, da paixão, da poesia. Ela sussurra em sonhos noturnos; ela deixa em seu rastro no terreno da alma da mulher um pêlo grosseiro e pegadas lamacentas. Esses sinais enchem as mulheres de vontade de encontrá-la, libertá-la e amá-la." Clarissa Pinkola

Ouviu o chamado?
Pode vir que caminharemos Juntas esta Jornada...
Abraços,
Rita de Cássia




quinta-feira, 13 de julho de 2017

Círculo de Estudos do Arquétipo da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado

Qual a importância de um Círculo de Estudos do Arquétipo da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado?

Os arquétipos da Mulher Selvagem e do Feminino Sagrado são irmãos/irmãs, pois o contato e conexão com a natureza da Mulher Selvagem “abre espaço” para o Feminino Sagrado.
Digamos que a Mulher Selvagem segue os rastros do Feminino Sagrado; e se tem algo que esta mulher sabe fazer é farejar e desvendar a trilha certa.
A Mulher Selvagem é a que sabe que sabe, que confia, sua INTUIÇÃO tem voz ativa e presente e o Feminino Sagrado é a conexão com o “útero de possibilidades” para gerar o que a mulher Bem alimentar.
Como você alimenta a sua INTUIÇÃO?

A doutora e analista junguiana Clarissa Pinkola Estés contadora, cantadora de histórias, autora do livro Mulheres que correm com os lobos – Mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem; diz que “as historias são uma arte medicinal”.
Quando ouvimos os mitos e histórias do universo feminino estamos trabalhando com a energia arquetípica muito parecida com a eletricidade. “Ela pode animar e iluminar, mas no local errado, como qualquer medicamento pode produzir efeitos nem um pouco desejados...”

Como você conta a Sua estória? Você geralmente escolhe o drama, a comedia, o terror ou as narrativas e documentários? A maneira de você contar a própria estória é a mesma que gera e impulsiona sua usina a produzir ENERGIA. 

“No trabalho com arquétipos e com a cura, avaliamos bem a hora de contar histórias. Examinamos cuidadosamente a hora, o lugar, a pessoa, a medicação necessária... Na maioria das vezes, contamos historias quando somos convocados por elas, não o contrário.”

Portanto um ambiente seguro e confiável é primordial para que conteúdos arquetípicos possam ser aceitos, acolhidos e gestados.
Se você ouviu o chamado, mesmo que baixinho, venha conosco nesta Jornada; pois “A fauna silvestre e a Mulher Selvagem são espécies em risco de extinção.”
E o tempo é hoje!
Aloha,
Rita de Cássia Ramos Carneiro
Psicoterapeuta CRP2485/9

O perfeito amor lança fora o medo

"No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo.  Ora, o medo produz tormentos;  logo aquele que teme não é aperf...